Pensei em falar de coisas invisíveis hoje. Se espantem não. Às vezes eu viro um objeto não identificado mesmo! Não me sinto presa a julgamentos alheios. Esse espaço volta a ser o que sempre foi: página em branco a ser preenchida com o que der e vier, desde aos acontecimentos que me transformam (sempre presentes) à última dor na consciência, ao último gole.
... quero flores na janela...
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