sexta-feira, 26 de abril de 2013

Cultivava orquídeas -
Pelo prazer da idéia
de orquídea, do devir
de abelha a florir
flor a zumbir
no ponto de fusão.

 in Nômada, de Rodrigo Garcia Lopes




Tudo sem nenhum desejo de vanguarda, pelo menos não hoje. Comece
a florir você, sua casinha, seus sorrisinhos mimados com ar de exigência... Sou assim. E tenho mais: tenho aqueles olhinhos fininhos fitando qualquer gesto rasteiro e declarando com inocência tudo que vem a cabeça. - Que menina louquinha! - exclamou ele - sem entender o rastro de incompreensão e necessidade que ela o deixava. Ela nasceu para a tranquilidade, para paz, para o belo (e beLLa) e, definitivamente, para o amor. Era louquinha, bobinha, implicante, teimosa, cantarolava sobre o sol e desejava viver intensamente seus desejos inquietantes, mas sabe, isso a deixava diferente e inexplicávelmente encantadora.

(Entrei aqui rapidinho pra postar esse textinho que...) Obrigada!





... sou flor que brota em qualquer chão...
 P.S.: sim, o rubor é uma característica marcante.

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