sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Felicidade clandestina

Se eu cuidasse mais de mim, fosse mais vaidosa, talvez seria mais bonita; mas o que adianta ser mais bonita e não ser eu mesma?
Explicação...
manhã vem sorrateira, tingindo de luz as paredes do meu quarto, solto um sorriso e penso comigo: será que preciso me enfeitar mais hoje? Essa ajudinha do azul celeste protagonizando o sol já não me basta? Sempre quero dizer/ser tanta coisa. E aí, talvez saiba que não preciso de mais nada. Nadinha. 

P.S.: em matéria de amor passei a ser completamente descuidada e não é que eu seja assim, o amor, por si só, já é nascido mais bonito.

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