Não sei nada sobre o amor, mas juro de pé junto, teimando, vivê-lo... Sobre essas incertezas que a vida (ausência de morte) me dá, prossigo cantando, aproveitando os segundos que me restam no hoje, no agora.
A gente conhece gente todo dia, descobrimos toda hora um novo mundinho. Gente que tem mundinho parecido com o nosso é "encantante", mas aí, eu lembro o quanto sou desajeitada pra encarar esses encantos que esse troço lindo de vida me entrega assim: de mão beijada. E ela bem sabe que o que gosto mesmo é de olhos abraçados.
Um dia, num belo dia, eu vou entender que as imagens na minha cabeça que não saem mais, são, nada menos, o que não quero esquecer...
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ResponderExcluirIzabella, parabens pelo texto. Veio de encontro a mim, haha. Lindo, simples, mas profundo !
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